Segundo a Vida Imobiliária, Manuel Reis Campos, presidente da CPCI, informa que «os 1,738 mil milhões de euros que este programa captou para o imobiliário nacional, desde que foi criado, representam um importante fator dinamizador de toda a economia, que vai muito para além dos evidentes efeitos no setor da construção e imobiliário». Acrescenta que «Portugal, para além de apresentar uma oferta imobiliária de excelência, dispõe de um património histórico e cultural único, bem como de uma rede de infraestruturas de elevada qualidade, e de um incomparável posicionamento geoestratégico, fatores que não podem ser desvalorizados». Além disso, «a confiança é um elemento essencial e que deve ser preservado, garantindo-se uma posição internacional de liderança na atração de investimento nesta área».
As previsões da APEMIP são que as transações de imóveis aumentem 35% a 40% este ano já que, «uma em cada cinco transações no imobiliário é para um investidor estrangeiro», pelo que «o Estado começa a ver o setor como exportação»,declarou Luís Lima, presidente da associação, à Lusa.
